VATICANO - A Igreja Católica reconheceu a falta de visibilidade das mulheres em sua estrutura, mas deixou em aberto a possibilidade de ordená-las como diáconos, frustrando expectativas de mudanças imediatas. Após um mês de debates no Vaticano, o Sínodo, liderado pelo papa Francisco, indicou que a questão da ordenação feminina “deve continuar sendo refletida”. O documento final destaca que, embora homens e mulheres tenham igual dignidade, as mulheres ainda enfrentam barreiras para obter maior reconhecimento. Questões mais complexas foram confiadas a grupos de trabalho que apresentarão suas conclusões em 2025.